Aviso logo, eu quero perder. Esse jogo eu entrego.
Esse jogo sujo, de esconder os mais lindos sentimentos, mentir pra si mesmo, enganar os outros.
Esse jogo estranho, de fingir que esqueceu, de não responder a mensagem, de não ligar mesmo morrendo de vontade.
Não! Eu me recuso. Não adianta vim me dizer que no amor é assim, que isso é conquista, que é só no inicio...
Pode ser até verdade, mas eu prefiro jogar outro jogo, ou melhor eu prefiro brincar sem regras.
O amor pra mim é expansão, é ar, é céu, é oceano, é exagero, é entrega... E, nessa brincadeira sim, eu me jogo de cabeça.
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
O silêncio
Um dia parti...
com destino e totalmente sem rumo.
Dias de silêncio, dias muito barulhentos.
Sem vozes, sem alarmes, sem motor, sem televisão...
Lá só tinham pássaros a voar e cantarolar, o vento, o sino...
Não havia imagens congeladas, as imagens passeavam sobre o meu olhar
Borboletas, teias, flores, sol, lua, montanhas, e de longe, bem de longe, passavam aviões
Aviões me faziam lembrar de uma vida inteira a me esperar, no lar...
Do lado de fora a beleza natural da vida, o barulho natural do mundo...
Do lado de dentro, tormento, medo, tristeza, incertezas, saudade...
Do lado de fora o fluxo perfeito da vida, o silencio do universo a se movimentar
Do lado de dentro o fluxo perfeito da vida, o silencio do universo a se movimentar
Lá, onde eu pude me calar, e então me escutar...
Escutar meus piores pensamentos, minhas mais ternas lembranças
Escutar meus medos e dores
Lá, onde eu pude escutar meu coração...
Os segundos iam passando, os minutos transformavam-se em horas, e de repente,
passaram-se dias...
Dias de silêncio, dias de barulho, dias de dor e de amor
Dias de cura, limpeza, entrega e confiança...
Passaram-se dias, dias de uma história de amor eterno com meu próprio ser
Dias que transformaram pra sempre minha existência
Dias de despertar, perdoar, amar...
O silêncio me trouxe de volta
Agora mais forte como a árvore que nenhum vento é capaz de derrubar
Iluminada como o sol que raia
Cheia como a lua que clareia
Leve como a brisa que sopra
Bela como a flor laranja...
Una, inteira, pertencente a essência pura e eterna da vida...
Alguns chamam de Deus,
mas pode chamar também de silêncio...
com destino e totalmente sem rumo.
Dias de silêncio, dias muito barulhentos.
Sem vozes, sem alarmes, sem motor, sem televisão...
Lá só tinham pássaros a voar e cantarolar, o vento, o sino...
Não havia imagens congeladas, as imagens passeavam sobre o meu olhar
Borboletas, teias, flores, sol, lua, montanhas, e de longe, bem de longe, passavam aviões
Aviões me faziam lembrar de uma vida inteira a me esperar, no lar...
Do lado de fora a beleza natural da vida, o barulho natural do mundo...
Do lado de dentro, tormento, medo, tristeza, incertezas, saudade...
Do lado de fora o fluxo perfeito da vida, o silencio do universo a se movimentar
Do lado de dentro o fluxo perfeito da vida, o silencio do universo a se movimentar
Lá, onde eu pude me calar, e então me escutar...
Escutar meus piores pensamentos, minhas mais ternas lembranças
Escutar meus medos e dores
Lá, onde eu pude escutar meu coração...
Os segundos iam passando, os minutos transformavam-se em horas, e de repente,
passaram-se dias...
Dias de silêncio, dias de barulho, dias de dor e de amor
Dias de cura, limpeza, entrega e confiança...
Passaram-se dias, dias de uma história de amor eterno com meu próprio ser
Dias que transformaram pra sempre minha existência
Dias de despertar, perdoar, amar...
O silêncio me trouxe de volta
Agora mais forte como a árvore que nenhum vento é capaz de derrubar
Iluminada como o sol que raia
Cheia como a lua que clareia
Leve como a brisa que sopra
Bela como a flor laranja...
Una, inteira, pertencente a essência pura e eterna da vida...
Alguns chamam de Deus,
mas pode chamar também de silêncio...
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